terça-feira, 5 de junho de 2012

[EuroTour Dublin] The Irish Luck


Missão: 3 dias turistando por Dublin
Ano: 2011
Ida: 14/06/2011
Retorno: 17/06/2011
Saldo da viagem: Perfeito!!

Antes de começar a descrever a minha incrivel experiência por Dublin, preciso iniciar esse texto relatando o real motivo de ter ido conhecer a Irlanda.

Sou apaixonada por livros de "menininha", no estilo de literatura da Helen Fielding e Candace Bushnell, sendo assim, fui praticamente induzida a conhecer a escritora irlandesa Marian Keyes. Em toda a sua coleção, os personagens são irlandeses ou viviem na Irlanda. Muitos dos livros se passam em Dublin e devido a sua descrição detalhada sobre a vida dos irlandeses, é impossivel não desejar conhecer esta país. Além dela, o filme "PS: I love you" e "Casa comigo?" me apresentaram uma Irlanda até então desconhecida.  

Como não desejar experimentar fazer compras  na Henry St. e na Grafton St., passar a tarde namorando ou fazendo um piquinique no St stephen´s Green, tomar uma pint bem gelada na região do Temple Bar, ouvir música celta em todos os pubs, cantar bem alto a música "The Galway Girl",  passear pelos castelos medievais,  ler um livro nos jardins da Trinity college, além do mais, em que outro país a mulher faz proposta de casamento no dia 29 de fevereiro e o homem não pode recusar??

Nossa, eu precisava conhecer essa cultura!!!

14 de Junho de 2011, Dublin, Irlanda



Cheguei aproximadamente às 17h no aeroporto. A fila de imigração estava mais vazia do que a de Paris e a de Londres. O voo em que eu estava era local, ou seja, pouco utilizado por estrageiros, assim, a fila dos "europeus" estava muito maior que a nossa. Eu havia comprado as passagens duas semanas antes de viajar em uma promoção relâmpago on-line. A passagem Londres - Dublin estava custando apenas 1 euro!!!  Com as taxas, o preço ficou em aproximadamente 30 euros. Perfeito, né???

Bem, havia três brasileiras na minha frente na fila da imigração e na hora delas, elas foram questionadas em inglês sobre o motivo da viagem e o local em que iriam se hospedar. Elas  se entre olharam e em um inglês bem capenga, uma delas disse que não havia entendido nada que o rapaz havia perguntado. Fiquei perplexa de como as pessoas tinham coragem de sair de sua humilde residência para viajar o mundo sem saber o MINIMO da lingua inglesa. Sem muitos questionamentos, todas foram aceitas e conseguiram entrar no país. Para sorte dessas brasileiras, o rapaz da imigração falava um portunhol e conseguiu conversar com elas.

Era a minha vez e fui toda sorridente, afinal, estava com toda a documentação em mãos e louca para conhecer a Irlanda. Após meia hora de questionamentos sobre tudo, aonde ficaria, se tinha dinheiro, o que me prendia no Brasil, passagem de retorno, se conhecia alguem por lá e afins, fui questionada no detalhe o real motivo de ir para lá. O rapaz da imigração estava intrigado, visto que eu sabia inglês. Ele me disse que brasileiros vão para a Irlanda para aprender a lingua e ponto, e como eu já sabia, ele precisava ter a certeza de que eu não iria para lá trabalhar. Novamente apresentei as passagens comprovando o que eu já havia dito anteriormente. Depois de quase meia hora de conversa, ele enfim, me liberou para entrar no país, mas diferente de todos os outros imigrantes, ele me deu um visto de somente 7 dias e disse que se eu fosse pega sem visto eu seria deportada. Será que eu tinha realmente cara de terrorista?!

Após autorizada a minha entrada, eu cheguei a achar que estava sendo assediada pelo rapaz da imigração, mas depois de 3 dias na Irlanda, vi que a atitude dele era algo normal por lá. Ele havia se oferececido a mostrar o seu restaurante predileto em um jantar e me passou o telefone dele para caso eu precisasse de algo. Obvio que guardei o número por precaução, não por interesse!

Ainda no aeroporto, procurei a cabine de turismo para que eu pudesse me localizar e conseguir um mapa da cidade. Fui muito bem recepcionada por uma menina novinha e loirinha que parecia ter  acabado de ser contratada. Com um sorrisão estampado, me passou todos os mapas que eu precisava, localizou meu hostel, anotou todos os onibus que eu poderia pegar e fez questão de me mostrar a rua principal para compras.

Fui até o ponto de onibus, e como era de se imaginar, fiquei perdida! Após 5 minutos conversando com pessoas que eu havia acabado de conhecer no ponto, me vi dentro do onibus certo, conversando sobre a vida e o mundo com várias pessoas. Quanta simpatia em um só povo. A verdade era que eu ainda não havia conhecido ninguem de fato irlandes, mesmo o rapaz da imigração era imigrante.

Chegando ao meu destino final uma das senhoras que estava proseando comigo no onibus, fez questão de descer antes do ponto dela na mesma estação que a minha e me levar para conhecer os melhores lugares para compra. Ok, pelo visto acho que eu tinha cara de terrorista sacoleira!!

Já bem informada sobre aonde comprar, fui procurar o meu hostel. Eu fiquei no hostel The bunkhouse. O hostel é muito bem localizado e seguro. A rua em si não é muito bonita, mas é muito próxima a O´connel, uma das principais da cidade. Assumo ter caçado pela estadia mais barata possivel na região central. Se me lembro bem, a diária saiu por cerca de 12 euros a noite em quarto para 6 pessoas, mas na verdade, não dividi com ninguém.

Fiz check in, tomei banho e sai rumo ao Temple Bar. Coloquei uma roupa passivel de seguir direto para uma balada e fui sorrindo e feliz. Sabia que em plena terça feira, não iria encontrar muita gente na rua, mas fui enganada pelos meus pensamentos. O bar Temple bar estava LOTADO! Descobri que havia um guitarrista chamado Dave Brown tentando quebrar o recorde de 100 horas tocando sem parar lá. Pelo que me atualizei agora nos sites da vida, ele ficou 114 horas tocando sem parar. Parabéns para ele!!!

The Temple Bar

Importante salientar que enquanto andava rumo a esta região, fui apreciando o lugar com a minha cara de pastel tradicional. Quando estava atravessando a ponte do Rio Liffey e apreciando um prédio que tem um letreiro com a marca da heinekein gigante, um cidadão de bicicleta que estava passando ao meu lado me deu um "oi". Olhei para o lado intrigada, pois a voz havia vindo de muito perto e não havia muita gente naquele momento atravessando a ponte. O rapaz novamente me deu um "oi" e perguntou se eu era aluna nova. Eu disse que não e começamos a conversar. Ele me informou que era muito normal nessa época do ano os novos alunos irem procurar lugar para morar e afins.

Ficamos conversando durante um bom tempo e ele se ofereceu a mostrar a região. Não vou entrar no detalhe sobre este cara, pois como já pode-se imaginar, ele era maluco. Ele começou a falar umas coisas sem sentido e que eu ficava na dúvida se era inglês ou qualquer outra lingua. O rapaz era da Eslováquia e estava estudando algo que eu não consegui entender.

Percebendo o disturbio mental da criatura, trocamos contato e eu fugi para a farra. Inicialmente fui para o Temple Bar, mas como este estava lotado, eu fui andando na região procurando algum outro lugar para ficar. Percebi que não se vendia bebida nas ruas e os pubs não deixavam ninguem sair com copo, visto que a "pint" era vendida em copos de vidro. Cada pint de guinness custava cerca de 5 euros, o que sinceramente não era barato, mas valia a pena. Não vender bebida na rua não era sinonimo de não haver gente bebendo nela. Encontrei com muita gente bebendo sua própria cerveja nas ruas e fumando um baseado, o que também é super normal por lá.

O primeiro ponto importante para se comentar sobre a Irlanda é o fato da música irlandesa ser MARAVILHOSA. Amei o estilo celta de ser. Nunca pulei e senti tanto uma música como aquela!!!

Segundo ponto importante é o fato de ter muito imigrante estudando no pais, deixando as ruas bem coloridas e animadas. Fiz amizade com brasileiros, argentinos, muitos americanos e australianos.

Terceiro ponto é comentar que Amsterdam é para os fracos, na Irlanda você tem todo o beneficio e mais :x.

Às 4AM, resolvi ir embora, pois estava um lixinho. Havia acordado muito cedo para aproveitar o último dia em Londres e como descrito no post anterior, a correria foi grande. Sendo assim, comecei a andar tentando me localizar, mas não sei se foi o alcool ou se foi a memória fraca, eu não consegui me lembrar muito bem o caminho até a rua principal. Lembrei de que se eu achasse o Rio Liffey, eu poderia tentar me localizar utilizando o letreiro brilhante da heinekein. Pelo menos era isso que eu achava.

Enquanto eu andava perambulando perdida, percebi que estava andando em circulos. Sendo assim, parei para tentar pensar e me organizar mentalmente. Consegui achar uma rua pequena que ia de encontro  com outra menor ainda e consegui visualizar através dela uma ruazinha que ia de encontro a um rio, que aparentemente seria o Liffey. Sem pensar duas vezes, entrei nessa ruazinha e sai correndo rumo ao rio, para evitar encontrar pessoas indesejadas no caminho. Para a minha alegria, Dublin pareceu ser um lugar bem seguro para perambular durante a noite. Não sei se é pelo fato dela ser uma das cidades com melhor qualidade de vida da Europa ou o fato de ser realmente muito frio, mas eles não deixam pessoas morar nas ruas. Enfim, voltando para a minha corrida pela rua pequena e escura, corri até chegar na luz, só que para o meu azar, ou sorte, depende do ponto de vista, eu esbarrei em um francês que parecia estar indo para alguma festa. Com uma pint em mãos, ele brindou com a minha mão, fingindo ter um copo imaginário nela e me deu os braços falando "Let´s party".

Admito que fiquei assustada. Ou eram todos loucos ou falar com desconhecidos era algo muito normal naquela cidade. Como o francês me passou confiança, resolvi arriscar e ir curtir com ele. Eu já havia me localizado no mapa mental, então aquele pavor de 5 minutos atrás já havia desaparecido.

Fomos para vários pubs e o Deena, o meu novo amigo francês/indiano, me apresentou a várias pessoas. Ele já morava a muitos anos por lá e pelo que percebi, era um frequentador assiduo das noitadas. Vimos vários pubs se fecharem e finalizamos a farra de manhã cedo tomando café da manhã no subway. Ele trabalhava no turno da manhã por lá, então, já aproveitamos e nos separamos, eu para o hostel dormir e ele para o trabalho. Trocamos contato e marcamos de bagunçar daqui a 36 horas, afinal, ele iria partir de um turno de trabalho no subway para um turno de trabalho em uma empresa de contabilidade e iria seguir para um turno de trabalho em uma loja de gifts irlandeses. Dormir?? Ele disse que as vezes conseguia quando ficava em um turno da madrugada em algum lugar. Doideira né?

Enfim, não tive muitos problemas para me localizar e voltar para o hostel.

15 de Junho de 2011, Dublin, Irlanda

Dormi até umas 9h da manhã e parti para o meu primeiro dia de compras. Fui até a famosa Pennys e fiquei no mínimo 2 horas lá dentro. Pijama, sapato, calça jeans, lingerie, coisas de casa, futilidades, "fru frus", enfim, comprei tudo que podia e não podia, por isso precisei aproveitar o embalo e comprar outra mala para conseguir trazer as compras.

Aproveitei o embalo e também me presenteei com um anel lindo da Swarovski,. Pesquisei DVDs e fiquei deprimida, pois descobri que os mesmos não funcionavam aqui no Brasil.

Na loja The body shop eu comprei alguns produtos de beleza e maquiagem com ótimos preços. A atendente não me deixou comprar um produto de tratamento de belza para jovens entre 25 e 35 anos, pois disse que isso era para mulheres mais velhas. Quer elogio melhor que esse???

Uma observação importante, assim como em Londres, o tempo muda da água para o vinho muito rápido por aqui. Sugiro estar sempre equipado com um guarda-chuva.

Conheci uma equipe de "Hop on & Hop off" e acabei fechando com eles. Que azar o meu! Perdi a oportunidade de fazer esse passeio com a equipe do Viking Splash Tour. Não fui neste passeio, mas encontrei com o pessoal várias vezes e parecia ser bem animado. O da equipe que eu peguei era legal, mas era um passei mais tranquilo e bem senhoril.


Depois de passar o dia turistando pela região, era chegada a hora de voltar para os pubs da vida. ooohhh horinha feliz! Dessa vez eu só passei pelo Temple Bar para visitar o Dave Brown e tomar uma pint com o único irlandês que eu conheci em toda a viagem.

Nesta noite eu resolvi arriscar outros pubs e não me arrependi. Enquanto comprava uma cerveja, conheci um australiano que fiquei muito amiga. Ele trabalhava com música de região e havia ficado de me encaminhar uma lista com as músicas que eu mais gostei de lá. Até hoje aguardo a lista.

No embalo da fofoca e nos gritos das músicas celticas, acabei puxando papo com umas americanas malucas que estavam por perto. Além dos europeus acharem que eu fosse americana, as próprias americanas também vieram me pergutando de qual cidade do Texas eu era. Agora além de americana, eu era texana. Hey ya´ll!!!

Enfim, a minha hora já havia dado naquele PUB, sendo assim, eu precisava ir rodar novos ares e abandonar a minha então equipe. Troquei contato com as americanas de uma forma muito incoveniente, mas interessante. Segue foto dos autografos, seguido dos respectivos contatos.

Continue perambulando pelas ruas irlandesas e todos que eu conhecia ficavam surpresos por eu ser brasileira. De fato as mulheres brasileiras aqui perdem um pouco a linha e acabam queimando um pouco o filme das brasileiras no exterior. Mesmo assim, consegui fazer vários amigos e talvez quebrar um pouco desse "preconceito" contra nós.

Quando já havia enjoado de ficar perambulando, resolvi voltar para a minha humilde residência. Afinal, no dia seguinte eu estava planejando ir na fábrica da Guinness e queria estar bem acordadinha para aproveitar o último dia por Dublin.

No caminho para casa, como de costume, fiz amizade com uns Romenos que não falavam inglês mas que quiseram me acompanhar até o hostel que eu estava. Pelo o que eu entendi, eles se sentiram responsabilizados por me dar um susto momentos antes. O susto se resumiu a eles aparecerem na rua escura sem fazer barulho e eu pular e gritar como se tivesse visto uma ratazana passando.

Fiquei com medo da presença deles comigo, mas de qualquer maneira, eles eram tão pequenos que era mais fácil brigar com eles do que com outra possiveis pessoas que poderiam vir a aparecer. Digamos que eu tenha arranjando uns 4 anões para me defender de um possível caçador. Acho que estava assistindo muito filme, ou a magia irlandesa estava tomando conta do meu ser.

Novamente meu anjinho da guarda estava esperto e super acordadinho! Cheguei super bem e dormi.

16 de Junho de 2011, Dublin, Irlanda



Novamente acordei super cedo e fui pegar o onibus para ir a fábrica da Guinness. Sinceramente eu não achei a fábrica isso tudo não, mas como é um ponto turistico da região, achei interessenta ir conhecer.

A estrutura deles é muito legal e de lá é possivel ter uma vista da realidade de Dublin. Até então, eu só havia visto a área "nobre" e central da cidade. É de se imaginar que perto da indústria more as pessoas mais humildes, mas a sensação era de que eu estava em uma favelinha plana.

A área turistica da Guinness esta na imagem abaixo e é em formato de um copo de chopp. Vários vídeos sobre a produção, sobre a história, sobre os comerciais, dentre outras áreas, até se chegar ao andar máximo aonde servem uma pint de "cortesia" (já incluso no valor do ingresso, que era cerca de uns 20 euros).

Tenho que admitir que lá foi o único lugar que eu de fato me senti sozinha. Quase todos os turistas estavam em "bando" e os poucos "solitários" que existiam não estavam no clima de socialização. Conheci um americano que tirou uma foto minha e logo depois desapareceu. Ele parecia ser bem timido, mas acho que não ao ponto de brincar de pique-pega em um ambiente como aquele. Paciência, né? :(

Mapa do passeio - Guinness

 

Turistando pela Guinness



Após o tour, fui novamente passear pela região do St stephen´s Green. O parque é lindo e é lá que os jovens se encontram durante o dia para conversar, fazer piquinique, beber e pegar um bronze de roupa. Muito gostoso!!! Ainda pela região, fui a umas lojinhas de gifts, ao shopping, passei a tarde passeando pelo parque e fui andando até o hostel. Havia combinado de ir jantar com o francês/indiano, caso ele ainda estivesse vivo, claro!

Às 17h o Denna me buscou no hostel e andando, fomos para um restaurante em um lugar que não havia ido ainda. O restaurante escolhido por ele foi o "The Porterhouse". Esse restaurante pelo que pude verificar, é uma rede em Dublin. Super Indico!!! Muito bom! Serviram uma entrada, duas refeições distintas por pessoa e uma sobremesa. A comida é leve e muito gostosa.



Ao sair do jantar, quase às 22h, me deparei com o pôr do sol. Inquieta e impressionada fiquei apreciando a vista até que a segunda proposta de casamento rolou. Por ele ser metade indiano, acho que ele estava na mesma onda do Salman de Londres. Aos 25 anos as indianas devem estar realmente desesperadas por um casamento.

Explicando ao meu amiguinho como as coisas funcionam aqui no Brasil, pegamos um taxi e fomos para o subway novamente. Ele iria pegar um outro turno por lá e eu iria passar minhas últimas horas nos pubs irlandeses ouvindo muita música boa.

Sem querer acabei encontrando novamente o australiano e fomos curtir a noite bebendo muita pint. Digamos que a minha última noite em Dublin foi muito bem aproveitada. Encontrei quase todo mundo que eu havia conhecido nos dias anteriores, o que me fez concluir que a cidade em si não era tão grande quanto eu imaginava, ou que simplesmente as mesmas pessoas frequentam os mesmos lugares.

Antes de ir embora, fui ao subway me despedir do Deena e ele me deu dois presentes legais. Uma caneca verde para eu tomar o meu chá e uma pedra da sorte para me acompanhar na viagem. Ownnn!!! Conquistei mais um grande amigo!

Bem, como de costume, no meu caminho para o hostel fiz amizade com um africano. Este, diferente de todos os outros, possuia um inglês maravilhoso e fácil de entender. Expliquei a ele que já era tarde e que precisava ir embora. Havia agendado um taxi coletivo para as 4h da manhã e meu voo estava agendado para as 6h.

Cheguei ao hostel e triste, fui embora rumo a Viena - Austria.

Dicas Importantes:

1) Melhor lugar até agora para fazer compras. A tal da Pennys é gigante e maravilhosa!!!

2) Se quiser não fazer nada e curtir a vida de adolescente, mesmo não sendo, vá para Dublin também! As pessoas bebem nas ruas, pulam de bar em bar sem precisar pagar para entrar e ainda tem balada boa.

3) Se estiver viajando sozinho, corra para lá também! A maior parte da população que frequenta o centro é turista, e a maioria viaja sozinho tb.

4) Sempre ande com um guarda chuva. O clima de lá é muito doido.

5) Mesmo sendo salgadinho, vale a pena visitar a Guinness.

6) O St stephen´s Green é muito gostoso. É lá que os jovens se encontram durante o dia para conversa, fazer piquinique, beber e pegar um bronze de roupa. Muito gostoso!!!

7) Vá no verão, pois os dias são longos e lindos!!! A Irlanda é um pais muito frio e nessa época do ano é relativamente fresco.
8) Alimentação: Não tenho muito o que comentar. Comi muito fast food e tive um jantar em um restaurante bacana.

9) Abaixo algumas músicas irlandesas na versão regravada dos The Dubliners:

The Dubliners - Wild Rover
The Dubliners - The Irish Rover
The Dubliners - Whiskey in the jar
The Dubliners- The Rocky Road To Dublin
The Dubliners- Swallow's Tail Reel
The Dubliners - Seven Drunken Nights


Durante a minha viagem mandei vários torpedos para a minha familia dizendo que era uma pena, mas que jamais abandonaria a Irlanda. Acho que se eu não tivesse tanto o que fazer pelo Brasil, eu teria de fato ficado por lá.

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